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quarta-feira, 27 de agosto de 2014

"Provas" que a Inquisição usou para sentenciar inocentes

Da Idade Média a Salem, as superstições mais absurdas para "provar" que um civil era bruxo.
(Créditos à revista Aventuras na História)

  • 1- O acusado da bruxaria era arrastado para um rio ou lago, despido e amarrado. Então, era arremessado para ver se flutuava. A premissa era de que a água rejeitaria a bruxa.
  • 2- Se o suspeito pesasse mais ou menos que uma pilha de Bíblias, então era culpado. Os inocentes deveriam ter o exato peso que o texto sagrado, equilibrando as balanças.
  • 3- A bruxa deveria recitar em voz alta, de memória e sem enganos, passagens das Sagradas Escrituras. O Pai Nosso era um dos trechos prediletos.
  • 4- A vítima da bruxaria era tocada pela bruxa que supostamente lhe enfeitiçou. Caso o toque provocasse reação, estava comprovado o sacrilégio.
  • 5- Um teste grotesco: a urina do acusado era misturada a uma receita de bolo e entregue a um cão. Caso a pessoa sentisse as mordidas na própria pele, era considerada culpada.
  • 6- A pele da acusada era vistoriada, Verrugas, pintas ou marcas de nascença podiam ser consideradas provas de que o diabo havia tocado a bruxa.
  • 7- Uma pessoa possuída era posta na mesma sala que o acusado, que dizia ao demônio para sair do corpo da vítima. Caso melhorasse, a bruxaria estava comprovada.
  • 8- Se o acusado fosse visto em sonhos ou aparições, era prova de que seria bruxa, já que as feiticeiras podiam projetar seu espírito para fora do corpo.
  • 9- Caso o suspeito tocasse uma pessoa no meio de um transe ou ataque e ele melhorasse, estava comprovada sua culpa.
  • 10- Ter em casa equipamentos próprios para rituais de magia, como velas, era prova de bruxaria. Conversar com bichos de estimação também não era permitido.

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